Green Bullfrog - Natural Magic (The Green Bullfrog Sessions)

Artista: Green Bullfrog

Álbum: Natural Magic (The Green Bullfrog Sessions)

Data de Gravação: xx.02.1970 a xx.05.1970
Label: MCA Records (U.K.) & Decca Records (E.U.A.) em 1972 & ECY Records em 1980
Local: De Lane Lea Studios, London, U.K.
Data de Lançamento: xx.xx.1972
Tipo: Estúdio
Meu Ranking: ****


Setlist:
1-Ain't Nobody Home
2-Bullfrog
3-Walk A Mile In My Shoes
4-My Baby Left Me
5-Makin' Time
6-Lawdy Miss Clawdy
7-I'm A Free Man
8-Lovin' You Is Good For Me Baby
9-I Want You
10-Louisiana Man
11-Who Do You Love

Black Zeppelin - Whole Lotta Sabbath

Artista: Black Zeppelin
Album: Whole Lotta Sabbath
Data de Gravação: xx.xx.2007
Label: Nenhum
Local: E.U.A.
Tipo: Estúdio (Mashup)
The Moondog's Ranking: ******


Setlist:
1-Whole Lotta Sabbath

The New Yardbirds - London Blues

Artista: The New Yardbirds
Nome Do álbum: London Blues
Data de Gravação: 20.09.1968 (Primeiras duas músickas) & 16.10.1968 (Restante)
Label: Lead-Balloon Productions
Local: Tivoli Gardens, Estocolmo, Suécia (Primeiras duas músickas) & The Marquee, Londres, U.K.
Data de Lançamento: xx.xx.99
Tipo: Bootleg (Ao Vivo)
Qualidade: A (Primeiras duas músickas) & B- (Restante)
The Moondog's Ranking: ****


Setlist:
Tivoli Gardens, Estocolmo
1-I Can't Quit You
2-I Gotta Move
The Marquee, London
3-Communication Breakdown
4-I Can't Quit You
5-Killing Floor
6-Fought My Way Out Of The Darkness/Hush Little Baby
7-She Wants You/London Blues
8-Dazed And Confused
9-White Summer/Black Mountain Side


Mais um maravilhoso bootleg para o vocês, rockeiros sem vida social. Este bootleg é nada mais nada menos que a 1ª gravação conhecida da banda que mais tarde seria conhecida como Led Zeppelin. Sim, este que é um álbum do The New Yardbirs, gravando no 2º semestre dos ano de 1968, na verdades são dois shows condesados em um unico álbum, o 1º é da mesa de som, então a qualidade é boa, porém só temos duas músickas deste show. O 2º foi gravado pela platéia no famosisimo "The Marquee", um famoso bar/boate/clube londrino, onde várias bandas tocavam nos anos 60. Este álbum foi remasterizado pelo grande Pink Robert, colecionador de CD's DVD's e bootlegs em geral, vindo de Belgrado na Sérvia. Em suas palavras, "Eu tinha este albúm em cassete por um bom tempo e eu não fazia ideia de que era raro até recentemente, então eu mandei isso para o circlo do Zeppelin". O álbum mostra a força e crueza do Led Zeppelin, em versões de suas próprias músickas, só que antes de elas serem realmente gravadas, então a algumas diferenças, que fazem deste álbum uma coisa especial. Vale a pena o download, então bom proveito.

Bert Jansch - Jack Orion

Artista: Bert Jansch

Nome Do Álbum: Jack Orion

Data De Gravação: xx.06.1966

Label: Transatlantic (1966) ou Vanguard (1970 e 1991)

Local: 5 North Villas, Camden, London

Data Lançamento: xx.09.1966

Tipo: Estúdio

The Moondog's Ranking: ******

Allmusic: ***

Setlist:

1-The Waggoner's Lad

2-The First Time Ever I Saw Your Face

3-Jack Orion

4-The Gardener*

5-Nottamun Town

6-Henry Martin

7-Blackwaterside

8-Pretty Polly

*Nas versões da Vanguard, que foram lançadas no E.U.A. A 4ª músicka era "900 Miles" Lançada no álbum anterior de Jansch, e o restate era um número a mais.

Hebert Jansch, mas conhecido como Bert Jansch (a pronúncia é /ˈdʒænʃ/ "jansh") é um músicko escocês, de familia com origem germânica, grande conhcedor do folk britânico e da música irlandesa e escocesa, além de tocar blues e jazz . Nascido em Glasgow e criado em Edinburgo, esse grade nome da música britânica, foi morar na Inglaterra no início dos anos 60. Considerado o 94º, nonagésimo quarto, melhor guitarrista de todos os tempos. Bert era um exímio tocador de violão e badolin e foi influência para inumeros músickos, sendo os principais, Neil Young & Jimmy Page, que mais tarde disse que "Em um certo ponto, eu estava completamente obcecado pelo Bert Jansch. Quando eu ouvi pela 1ª vez o LP, eu não podia acreditar. Eram tão diferente do que qualquer outra pessoa fazia. Ninguém na america fazia algo parecido.", fazendo uma homenagem a Bert em duas músickas do Led Zepelin, "Black Mountain Side" (que é parecida com a músicka "Blackwaterside") e "Bron-Y-Aur Stomp" (que tem o mesmo riff de "The Waggoner's Lad"). Bert Jansch fez mais de 25 álbuns em sua vida e parecerias com diversos músickos, como o bluesman irlandês Rory Gallagher, e o álbum que iremos falar aqui chamasse "Jack Orion". Este, junto com o álbum "Bert Jansch", são os melhores álbuns de Bert. Uma diferença entre estes albúns é que o "Jack Orion", seu 3º album, Bert tem a ajuda de John Renbourn, guitarrista inglês, que depois formou com Jansch a banda "The Pentagle", nos anos 70. Nesse albúm de 1966, Renbourn ajuda Jansch no violão, excluindo a músicka "The Waggoner's Lad", em que Jansch toca somente o bandolim, enquanto Renbourn completa a músicka com o violão. O álbum é um clássico e apresenta varias versões de múscikas irlandesas clássicas e conta com toda a grande experiência e técnica de Bert & John. O violão de Jansch é apaixonante e faz com que você queira ouvir o álbum de cabo a rabo. Deixa se impressionar por este mestre do folk irlandês e torne-se mas um fã. Foi lançado em duas versões: a 1ª em 1966, só foi lançada nos U.K. e tinha o selo da Transatlantic no canto superior esquerdo; a 2ª versão foi lançada no E.U.A., com uma  músicka a mais, que era na verdade do álbum "It Don't Bother Me", o 2º dele, que não tinha sido lançado nos E.U.A. e com uma capa diferente. O álbum que aqui apresento-lhes é a versão britânica, ou seja, a 1a versão.

On the road again

E ai minha gente, tudo bom com vocês?

Então, dei uma passada rápida aqui só para pedir desculpas pela falta de postagem.

O que ocorreu é que fiquei sem meu MacBook Pro durante duas semanas, e o iPod de minha namorada (e não o meu, pois o meu estava vindo com minha tia, dos E.U.A.) estava configurado para Macintosh, e a merda do computador que eu estava com Windows 7, não deixava usa-lo lá, a não ser que se eu restaura-se o iPod para Windows, o que faria com que eu perdesse todas as músickas. Mas sem desculpa, pois agora recuperei-o e já colocarei novos posts, o mais rapido que conseguir.

Então, valeu e pé-na-estrada...

XYZ - XYZ Sessions

Artista: XYZ (eX Yes & Zeppelin)

Nome Do Álbum: XYZ Sessions

Data De Gravação: xx.04.1981

Label: Unknown

Local: New Pipers, Virginia Water, Surrey, Inglaterra

Data Lançamento: xx.xx.1990

Tipo: Bootleg (Estúdio)

The Moondog's Ranking: ****

Setlist:
1-Mind Drive
2-Fortune Hunter
3-And (Do) You Believe  It (A.K.A. Can You See)
4-Telephone Secret (A.K.A. Telephone Spies)

Quase. Essa é palavra apropriada para esse supergrupo, o XYZ, pois el quase viraram realmente uma banda, quase lançaram um disco e quase fizeram sucesso. A banda era nada mais nada menos que a junção entre o guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page e os respectivos baixista e baterista do Yes, Chris Square e Allan White, por isso o nome XYZ, que significa eX Yes Zeppelin. Esse projeto foi criado no ano de 1981, um depois após o fim do Led Zeppelin, após a morte de John Bonham. Os três juntaram para tentar fazer um grupo de rock progressivo, porém o grupo precisava de um "frontman" de peso, para fazer o grupo "virar" e Jimmy Page então escolheu seu antigo parceiro Robert Plant. Porém após alguns testes Plant recusou, pois ele não era fã de bandas de rock progressivo mais complexas. Então com a saida de seu possivel "frontman" e por Jimmy Page ter tido alguans problemas pessoais na época, a banda não teve muita vida e acabou por se desfazer. Desde os anos 90 alguns bootlegs aparecem com as faixas que foram criadas por Page, Squire & White. Essas faixas aparecerem depois que houve o roubo da casa do Sr. Page, em que foram roubadas farias "Master Tapes" e "Demo Tapes" de bandas as quais Jimmy Page participou ou ajudou de alguma forma. O álbum mais conhecido do XYZ é esse o qual eu posto para vocês, chamado XYZ Sessions. Este álbum é composto por quatro músicas: "Mind Drive"; "Fortune Hunter"; "And (Do) You Believe It (A.K.A. Can You See)"; "Telephone Secret (A.K.A. Telephone Spies)". As duas primeiras músickas são intrumentais, e se você ouvir bem, já são conhecidas para os fãs de Yes e The Firm. "Fortune Hunter" é aquela músicka do The Firm, sim aquela mesma, muda alguns fatores na músicka, o riff é o mesmo. A segunda é a músicka "Mind Drive", é uma que músicka que foi encorporada ao repertório do Yes em 1997, no álbum "Keys To Ascension 2", se tornando uma músicka com mais de 18 minutos. Depois temos duas músickas com vocal, cantadas pelo Chris Squirel, "Telephonie Secrets (A.K.A. Telephonie Spies), que foi utilizada pelo Yes para criar a músicka "Song Nº4 (Satellite), que é uma músicka bem legal, com uma guitarra bem tocado pelo mestre, Jimmy Page e por fim a músicka "And (Do) You Believe It (A.K.A. Can You See)", também cantada por Squirel, que também se tranformou em uma músicka do Yes, chamada "You Can Imagine", no álbum de 2001, "Magnification". Com o debandamento da banda, Squirel e White, formaram a banda "Cinema", com o guitarrista Trevor Rabin, em 1981. Em 1982 Trevor tentou resgatar as músickas de XYZ, mas com a reformação do Yes, Squirel e White se juntaram a banda de novo, para gravarem o álbum "90125" e Travis ficou sozinho. Com isso o XYZ acabou de vez e a única coisa proxima à banda foi a participação de Jimmy Page em um show do Yes em 1983, tocando a músicka "I'm Down" na turnê, "90125Live", mas para nossa graça, temos a cópia da sessão, a qual ocorreu o surgimento da músicka. Bon Appetit.

Pink Floyd - Interstellar Zappadrive

Artista: Pink Floyd

Nome Do Álbum: Interstellar Overdrive

Data De Gravação: 25.10.1969

Label: HRVCDR031 ou BYG Records

Local: Amougies, Bélgica

Data De Lançamento: xx.xx.xx

Tipo: Bootleg (Ao Vivo)

The Moondog's Ranking: *****

Setlist:

Disc 1 -

1-Astronomy Domine

2-Green Is The Colour

3-Careful With That Axe Eugene

4-Tuning Up With Zappa

5-Interstellar Overdrive (Feat. Frank Zappa)

6-Tuning Up

7-Set The Controls

8-A Saucerful Of Secrets

Disc 2 -

1-Green Is The Colour (SBD)

2-Careful With That Axe Eugene (SBD)

3-Set The Controls (SBD)

Este é um bootleg do Pink Floyd, que também pode ser achado com outro nome, "Let's Be Frank", porém com cortes diferentes e áudio inferior. O show foi gravado no 1º concerto de rock de Paris, o festival "Actuel". Porém o festival acabou, por conta de uma burocrácia sem sentido, acontecendo na Bélgica, na cidade de Amougies, a três horas do oeste de Paris. O festival teve a participação de varios músickos famosos, como The Aynsley Dunbar Retaliation, Keith Tippet, do King Crimson, Yes, The Nice, The Pretty Things, Ten Years After, Chicken Shack e muitos outros. Mas um dos fatos mais curiosos foi que  Frank Zappa estava no festival como manager do Captain Beefheart & His Magic Band e por estar lá e por su carisma, logo ele quase ficou com o cargo de apresentador do festival. Porém isso logo troxe problemas pra Zappa, que abdicou do cargo, pois o público falava porcamamente o inglês e o seu francês era decente, no maximo, fazendo com que Zappa ficasse fazendo "pontas" em uma ou outra banda. Uma delas foi o grandissimo Pink Floyd. Então na noite de 25 de outubro de 1969, Zappa se juntou ao Pink Floyd de David Guilmor, para fazer um jam longo e experimental, do já longo e louco "Interstellar Overdrive", da perturbada mente de Syd Barrett. A músicka com mais de 20 minutos é um odisséia psicodélica, onde tudo se mistura e os sons se mostram maravilhosamente encaixados, apesar do improviso. Existem duas versões deste álbum, a 1ª é a que estarei postando aqui, chamada de "Interstellar Zappadrive", o nome é uma brincaderinha com o nome de Frank Zappa e da música o qual ele tocou (Frank Zappa + Interstellar Overdrive). É a melhor versão entre ambas, sendo a com o melhor audio e contém também versões com cortes diferentes das músickas, feita mela mesa de som, foi gravada pela plateia. A 2ª versão , chamada de "Let's Be Frank" como já falamos anteriormente, é da plateia também, porém a gravação é bem inferior e de uma posição não muito prvilegiada do local, fazendo piorar a situação. Porém nenhum versão é do material do Zappa, isso, se existir, ele manteve para ele. O álbum em si é ótimo, como a maioria dos shows do Pink Floyd, mas realmente a pitada a mais é o que faz esse álbum se destaque do restante. Pra quem é conhecedor das guitarras de David Guilmor e Frank Zappa, imagine uma música criada pelo aluno de Guilmor, Syd Barrett e tocada com o fervor e loucura pelos guitarrista mais loucos e criativos de todo o rock progressivo. Existe uma gravação deste festival, chamada "Music Power", porém nunca foi lançada, a pedido de varias bandas, inclusive o Pink Floyd. Bom pelo menos temos este material para o proveito de vocês.

Robert Johnson - The Complete Recordings

Artista: Robert Johnson

Nome Do Album: The Complete Recordings

Data De Gravação: xx.11.1936 a xx.06.1937

Label: Columbia

Local: San Antonio, Texas, E.U.A.

Data De Lançamento: 28.08.1990

Tipo: Estúdio

Allmusic: *****

Down Beat: *****

Los Angeles Time: *****

Rolling Stone: *****

Entertenment Weekly: *****

The Moondog's Jukebox: ******

Setlist:

Disc 1 -

1-Kindhearted Woman Blues

2-I Believe I'll Dust My Broom

3-Sweet Home Chicago

4-Rambling On My Mind

5-When You Got A Good Friend

6-Come On In My Kitchen

7-Terraplane Blues

8-Phonograph Blues

9-32-20 Blues

10-They're Red Hot

11-Dead Shrimp Blues

12-Cross Road Blues

13-Walking Blues

14-Last Fair Deal Gone Down

15-Preaching Blues (Up Jumped The Devil)

16-If I Had Possession Over Judgement Day

17-Stones In My Passway

18-I'm Steady Rollin' Man

19-From Four Till Late

Disc 2 -

1-Hellhound On My Trail

2-Little Queen Of Spade

3-Malted Milk

4-Drunken Hearted Man

5-Me And The Devil Blues

6-Stop Breakin' Down Blues

7-Traveling Riverside Blues

8-Honeymoon Blues

9-Love In Vain

10-Milkcow's Calf Blues

11-Kindhearted Woman Blues (Alternate Take)

12-Rambling On My Mind (Alternate Take)

13-When You Got A Good Friend (Alternate Take)

14-Come On In My Kitchen (Alternate Take)

15-Phonograph Blues (Alternate Take)

16-Cross Road Blues (Alternate Take)

17-Little Queen Of Spade (Alternate Take)

19-Drunken Hearted Man (Alternate Take)

20-Me And The Devil Blues (Alternate Take)

21-Stop Breakin' Down Blues (Alternate Take)

22-Love In Vain (Alternate Take)

23-Milkcow's Calf Blues (Alternate Take)

Uma lenda tanto da músicka quanto do universo mitológico americano. Este era Robert Johnson, o bluesmen mais conhecido de todos os tempos, tendo influênciado Chuck Berry, Fat Domino, Led Zeppelin, Eric Clapton, B.B. King, Buddy Guy, Jimi Hendrix e uma vasta gama de artista. Nasceu em Hazlehurst, Mississippi, possivelmente no dia 8 de maio de 1911. Conhecido na infância como "Little Robert Dusty", teve seu nome trocado várias vezes, tendo sido chamado de Charles Spencer, foi matriculado na escola como Robert Spencer, porém isso é um fato de menor importância, pois o que já marcava Robert desde criança era a músicka. Um amigo de infância chamado Willie Cooffee, lembra que Robert já era muito bom ao tocar gaita e jew's harp (Berimbau de Boca). Já mais tarde ele adotou o nome de seu verdadeiro pai e passou a ser conhecido por Robert Johnson ao se casar com Virginia Travis de 16 anos de idade, porém Virginia morreu tentando dar a luz a seu filho. Parentes de Virginia disseram mais tarde ao pesquisador Robert "Mack" McCormic (Diabo do inferno, quantos Roberts!) que isto era um castigo divino por Robert Johnson cantar músicas tradicionais, conhecido como "vendendo sua alma ao Diabo". McCormic acha que mais tarde Robert Johnson usou esta frase para se referir ao fato de abandonar sua vida de fazendeiro e marido, para viver do blues. Então é aqui que a lenda começa. Nesta época o renomado bluesman, do estilo do delta blues, mudou-se para a cidade de Robinsonville no Mississippi, cidade a qual Robert Johnson morava com sua mãe. Son teve contato com Johnson e disse que apesar de ser um bom gaitista ele era um pessimo violonista (quem toca violão, sua besta). Logo depois, Johnson deixou Robinsonville e foi morar na área ao redor de Martinsville, perto de sua terra natal Hazlehurst, possivelmente em busca de seu pai natural. Aqui, ele aperfeiçoou o estilo de guitarra de Son House e aprendeu o estilo dos irmão Ike e Herman Zimmerman. Ike Zimmerman espalhaou boatos de ter aprendido a tocar violão sobrenaturalmente, visitando cemitérios à meia-noite. Quando Johnson voltou a Robinsonville , ele parecia ter aprendido a tocar violão milagrosamente, e então nasceu a lenda em que Robert Johnson teria vendido sua alma ao diabo em um encruzilhada. Son House foi entrevistado num momento em que a lenda do pacto de Johnson com o diabo era bem conhecida entre os pesquisadores de blues. Ele foi perguntado se ele atribuiu técnica Johnson desse pacto, e suas respostas equivocadas foram tomadas como confirmação. Depois de mais um casamento que não deu certo, Robert Johnson largou tudo e virou um músico intinerário. Nessas turnês ele e seus músickos nunca usavam seus verdadeiros nomes. Nas viagens, Johnson teve casos com varias mulheres, entre elas Estella Colema

n, mãe do grande bluesman Robert Lockwood, Jr., que se tornou parceiro de Robert Johnson mais tarde. Ninguém sabe ao certo como Robert Johnson morreu, mas a teoria mais aceita foi que ele morreu em 1938 em um Juke Joint, com uma dose de Whiskey envenenada, dada pelo dono do recinto, que ficou enciumado, pois Robert Johnson estava dando em cima de sua mulher. Essa teoria é a mais aceita pois o também famoso bluesman Sonny Boy Williansom I (John Lee Wiliansom) era testemunha ocular do fato e avisou Robert Johnson de que o Whiskey estava envenenado, mas Johnson não quis ouvi-lo e bebeu mesmo assim. A alguns que disseram também que o Diabo o tinha levado, como parte do trato. Ninguém reamente sabe como ele morreu, mas uma coisa é certa, apesar do homem ter morrido, a lenda continua viva e ativa no mundo da música. Este album é excelente, pois traz a gravação completa de Robert Johnson, com todas as 29 músickas, e também algumas versões alternativas das músicas do Johnson. Vale a pena o Download, pois Robert Johnson era um mestre do blues e este disco mostra toda a maestria do maior maior músicko do delta blues de todos os tempo. Bon appetit.

SHOWS!

Shows! Quem não gosta de um bom show? E ainda mais quando uma pessoa pode ver um grande grupo, dos tempos antigos, se apresentando no Brasil, e com grande qualidade técnica e visual. Por isso estou colocando aqui sobre dois shows que irão acontecer no Brasil este ano e merecem ter propaganda sobre eles. O 1º é sobre Ian Anderson, o eterno vocalista do Jethro Tull e sua banda (Também conhecida erroaneamente como Ian Anderson's Jethro Tull). A banda é composta por praticamente todos os integrantes do Jethro Tull atual, só não tendo a participação de Martin Barre, que é substuido pelo bom ótimo guitarrista Florian Opahle, guitarrista alemão de jazz, blues, rock 'n' roll e música clássica. Não é tão bom quanto Barre, mas é um grande guitarrista. O grupo inglês de Rock Progressivo virá com tudo, fazendo show no Citibank Hall, no Rio de Janeiro, dia 14 de maio e no Credicard Hall, em São Paulo, dia 15 de maio. Já comprei meus ingressos, que apesar de um preço um tanto amargo, chegaram rapidamente em minha casa (Mas caramba, pagar 15R$, mais 11R$ por comprar no site, além do preço do ingresso de 55R$, é um pouquinho maldade, mas valeu a pena). Fui ver alguns videos da banda tocando ao vivo recentemente, só para ver o que mais ou menos esperaria aqui em São Paulo e descobri que se for o pouco do video em que eles tocam em Israel, bem será um P-U-T-A show. Vale o preço e o trânsito que iremos pegar, eu e minha namorada, indo para o Credicard Hall.

O 2º, mas não menos importante show, ainda não está totalmente confirmado, mas tem grande chance de acontecer, será do Mr. Slowhand, o grande rockeiro, bluesman e fumante Eric Clapton, que de todos os vícios só largou o de fumar e os parecidos, pois aparentemente ainda não se aposentou da guitarra, ou seja, He's not been God. He still be God. Sim, Eric virá com doses alcoólicas de Blues, para todo os fãs. Dos antigos, que viram tudo acontecer, até os mais novos, como eu, que conhecem o mito, mas nunca o presenciaram ao vivo. Agora todos teremos a chance de ver esse mito que tocou no Cream, The Yardbird, com John Mayell, com Jimmy Page e Jeff Beck, com Phil Collins, Sonny Boy Willianson II e ários outros mestres e companheiros, que fizerma deste homem uma lenda para a guitarra e para a músicka.

The Real Book Of Blues

Livro lançado, primeiramente em 1953 e depois em 1980, nos Estados Unidos, fez um grande sucesso, ao apresentar clássicos do Blues em uma grande livro de partituras. Feito pela Hiriam & Acuff-Rose Music Incorporated, tem mais de 200 grandes clássicos do blues, (para ser mais exato, 225 clássicos do blues) em 303 páginas. Otimo livro para bluesman antigos, novos, ou só imbecis, como eu, que não sabem ler uma partitura, ma acham legal ter, por ser algo que fale de blues e ter tantas músickas legais em um só livro. O download é obrigatório e necessario. Bom proveito e compartilhem!

Deep Purple - Kneel & Pray In Montreux Casino/Live In Montreux 1969

Artista: Deep Purple

Nome Do Álbum: Kneel & Pray In Montreux Casino(Bootleg)/Live In Montreux 1969

Data De Gravação: 04.10.69

Label: Super Pop/Sonic Zoom PUR 257D

Local: Montreux Casino, Montreux, Suiça

Data De Lançamento: 01.01.2004/30.10.2006

Tipo: Bootleg (Ao Vivo)

The Moondog's Ranking: *****


Setlist:
1-Kneel & Pray - Speed King
2-Hush
3-Child In Time
4-Wring That Neck
5-Paint In, Black
6-Mandrake Root
7-Kentucky Woman

Este álbum é uma coisa maravilhosa. Uma gravação ao vivo do Deep Purple, que mostra toda a força e fúria e força deles. Tocada em no final do 69, com a MKII (Roger Glover, Ian Paice, Ian Gillan, John Lord & Ritchie Blackmore), mostra tudo o que há de melhor na banda, começando com a destruidora "Kneel & Pray", que nada mais é que uma versão mais rapida, pesada e mais maliciosa, de "Speed King". Logo depois vem Hush, só que cantada com maestria pela voz do senhor Gillan e o pesado e ótimo baixo de Roger Glover, que a deixa ótima. Depois temos "Child In Time" & "Wring That Neck", que são tocadas com uma energia contagiante que só uma banda como o Deep Purple tem (Só quem já foi em um show deles, como eu, sabe o que eu estou falando!). Depois temos um cover de "Paint In, Black", que mostra a genialidade da banda em improvisos e não deixam a músicka ficar ruim por sua falta de vocais, graças ao talento de John Lord. No meio dela, o baterista Ian Paice, mostra porque ele é um dos melhores bateristas do anos 70, junto ao John Bonham e outros mais, e faz um dos melhores solos de bateria que eu já ouvi, mostrando sua habilidade e rapidez e fazendo nossos queixos cairem. Sim, o maldito é bom pra caralho. Depois passamos pela otima "Mandrake Root", que é uma músicka muito legal, no melhor estilo Hendrix. E pra finalizar vem o maravilhoso cover de "Kentucky Woman", escrita pelo Neil Diamond, que acaba a odisseia musickal que foi este show. Show fantástico, banda fantástica. E desculpem-me pelo erro do nome do show no arquivo e nas músickas, mas vale a pena o download.

Falta de postagem!

Galera, descupem-me pela falta de postagem, é que a faculdade ta dificultando as coisas, somando à problemas pessoais e a falta de saco para buscar informações para a criação dos textos dos albuns. Por isso, para não deixar de postar, a partir de agora, estarei postando novos albuns, só que sem o texto com as informações, é só por enquanto, depois eu os faço, é que levar um blog assim sozinho é complicado, a não ser que você seja um gordo, vagabundo, com pai rico, fazendo faculdade de ciências da computação e não tem mais o que fazer o dia inteiro. Como esse não é, inteiramente, meu caso, vou ter que fazer isso para continuar públicando. Para as pessoas que não gostaram, bem...

Jeff Beck Group - Truth

Artista: Jeff Beck

Nome Do Álbum: Truth 
Data De Gravação: 14.04.1968 a 25.04.1968 (exceto "Beck's Bolero, que é de 1966, e "Hi Ho Silver Lining", "Tallyman" & "Rock My Plimsoul", que são de 1967).

Label: EMI Columbia (U.K.) & Epic Records (E.U.A.)

Local: Abbey Road Studios, Londres, Inglaterrra.

Data de Lançamento: xx.07.1968

Tipo : Estúdio

Allmussic: *****

RollingStone: ****

The Moondog's Jukebox: *****

Setlist:

1-Shape Of Things (3:21)

2-Let Me Love You (4:45)

3-Morning Dew (4:44)

4-You Shok Me (2:33)

5-Ol' Man River (4:02)

6-Greesleeves (1:51)

7-Rock My Plimsoul (4:15)

8-Beck's Bolero (2:56)

9-Blues De Luxe (7:34)

10-I Ain't Superstitious

Este é o álbum de estréia deste sensacional grupo de Heavy-Blues, R&B e Rock 'N' Roll Britânico, iniciado em 1966 como um projeto dos guitarristas Jeff Beck & Jimmy Page, com Keith Moon (The Who) na bateria, Nicky Hopkins (The Rolling Stones, The Who, Neil Young, Cat Stevens e etc.) no teclado, John Paul Jones (Led Zeppelin, Jet Black, Them Crooked Vultures) no baixo e teclado. Porém o projeto acabou não vingando, com a partida de Keith Moon e a sua volta para o The Who e o debandamento para outros projetos dos integrantes remanecentes, só sendo gravada uma versão moderna e elétrica do Bolero de Ravel, chamada de "Beck's Bolero", que é realmente maravilhosa e impressionantemente forte e cheia de energia e peso, alá The Who e Led Zeppelin. A músicka acabou sendo lançada como B-Side do 1º single solo do guitarrista Jeff Beck em 1967, junto com à músicka "Hi Ho Silver Lining". Apesar de haver certa relutância de quem realmente refez a músicka, pois Jimmy Page diz ser de sua autoria, foi graças a participação de todos que a músicka  se tornou o que é. Em tão em 1968 Jeff Beck resolve criar junto a Rod Stewart, brilhantemente nos vocais que deixou o álbum expetacular, Micky Waller na bateria, simples mais bem trabalhada, Ronnie Wood no grande, "guitarristico" e bem forte baixo e com produção de Mickie Most (The Animals, Herman's Hermits, Donavan e etc.)e com as participações de John Paul Jones, Ansley Dunbar (Ansley Dunbar Retaliation & Journey) Nicky Hopkins, Madeline Bell e Clem Cattini, em músickas como "Hi Ho Silver Li ning", "Tallyman", "You Shook Me", Morning Dew, "Blues De Luxe" e outras. Com regravações de Willie Dixon, J.B. Lenoir, Graham Gouldman e Scott English. É um álbum de excelente qualidade e vale ter em todas as mídias, desde o LP até o MP3.